terça-feira, 30 de março de 2010

Concurso “Eu gosto de dinheiro – Primavera 2010”

O vencedor do 1ª rodada do concurso “Eu gosto de dinheiro – Primavera 2010”, realizado pela Companhia Internacional Forex Club na Rússia foi Roman Mikhaylovich, 29 anos de idade e que mora na cidade de Balakhan, na região de Nizhegorod.

O premio para o 1º colocado – US$5.000,00.

Veja o relatório da negociação de sucesso

Leiam partes da sua entrevista:

- O que levou você a negociar com a Companhia Forex Club? Há muito tempo que você negocia neste mercado?

- Comecei a trabalhar no mercado forex diante da possibilidade de poder ganhar um dinheiro extra.

- Você é cliente do Forex Club? Se for, então há quanto tempo e por que trabalha justamente com este broker?

- Ainda não sou cliente, porém agora serei com certeza.

- Com pares de moedas você trabalhou e que durante uma única semana lhe deu a oportunidade de obter um rendimento tão elevado?

- Eu trabalhei somente com o par GBP/USD devido ser este par um dos que tem maior volatilidade.

- Não teve medo de arriscar?

- Não, não tive medo de arriscar, pois era somente um concurso e nada mais.

- Quais são as suas impressões ao usar a plataforma ModerFX?

- A plataforma ModernFX é muito simples e fácil para aqueles que estão começando.

- Você acreditou no sucesso que obteve neste concurso? Quando entendeu que seria o vencedor?

- Acreditei somente no último momento, pois até o fim não estava claro quem seria o vencedor.

- Como reagiram seus amigos e parentes ao saber que você negocia no mercado Forex?

- Meus amigos me apóiam, e muitos deles já negociam no Forex.

- Fala um pouco sobre você;

- tenho 29 anos de idade. Moro na cidade de Balakhan na região de Nizhegorod. Trabalho com o negocio de construção.

terça-feira, 23 de março de 2010

Quanto você poderia ganhar na semana passada?

15/03/2010
A pressão sobre a libra veio da preocupação dos grandes investidores com os déficits orçamentários do Reino Unido. Como resultado, a libra esterlina em relação ao dólar diminuiu drasticamente o preço em mais de 100 pontos - em apenas 3 horas.
E se nós negociássemos apostando no barateamento da GBP em relação ao USD poderíamos ganhar 161 pontos - e isso em apenas 3 horas.

Para um volume de negócios de 30.000 (para isso seria suficiente ter na conta US$ 300,00) você poderia ter ganho em 3 horas US$ 483,00.

16/03/2010

Diante das expectativas com a publicação da decisão da Reserva Federal dos EUA sobre sua política monetária, e com o interesse pelas divisas européias recebeu o apoio das novas promessas dos países da UE “para ajudar a Grécia” e as estatísticas positivas de uma série de países europeus, no decorrer de apenas 8 horas a GBP aumentou de preço em pouco mais de 200 pontos.

E se nós tivéssemos negociado com o encarecimento da GBP em relação ao USD, então nesse período de 8 horas poderíamos ganhar 208 pontos.

E num negócio com volume de 30.000 (para isso seria suficiente o depósito de US$ 300,00), poderíamos ter ganhado US$ 624,00 – e isso em 8 horas.

17/03/2010

Os participantes do mercado reagiram positivamente à divulgação da maioria dos dados econômicos sobre a GBP na quarta-feira, além de que não foram registradas nenhumas surpresas desagradáveis, e assim a libra britânica se tornou forte rapidamente em relação ao USD e em 2 horas encareceu mais de 100 pontos.

E se nós negociássemos no encarecimento da GBP em relação ao dólar, depois de 2 horas, poderíamos ter ganhado 106 pontos.

E num negócio com volume de 30.000 (para isso bastava um depósito de US$ 300,00), poderíamos ter ganhado US$ 318,00 - e em apenas 2 horas

19/03/2010

Diante dos dados desfavoráveis sobre uma série de países da zona européia, a libra britânica começou a cair drasticamente nos preços em relação ao dólar e em 4 horas ela caiu mais de 100 pontos.

Euro segue em baixa frente ao dólar

O euro seguia com tendência negativa no cambial, terça-feira, com o mercado a manter preocupações sobre a situação financeira de vários países da região monetária, em particular a Grécia

A moeda única descia 0,29% frente à divisa dos Estado Unidos para 1,352, atenuando a variação negativa de 0,35% de quando trocava por 1,3507 dólares ao início da sessão em Frankfurt.

Na mesma altura, o euro contratava em mínimos de 1,433 francos suíços, descendo para 121,95 ienes, mas a apreciar-se frente à divisa britânica, para 0,8988 libras esterlinas.

Na segunda-feira, o BCE fixou a taxa de referência do euro a 1,3471 dólares, 121,25 ienes, ambos abaixo dos níveis operados no mercado à vista, e nos 0,899 libras e 1,4348 francos na relação com as outras divisas.

Fonte: diariodigital.sapo.pt

Divergências na Zona Euro sobre situação da Grécia

Líderes europeus deram sinais contraditórios durante o fim-de-semana relativamente à ajuda a prestar à Grécia, com a Primeira-Ministra alemã, Angela Merkel, a pedir ao Governo grego que resolva sozinho o problema das suas dívidas e o Primeiro-Ministro italiano, Silvio Berlusconi, a defender um apoio da União Europeia. 
Estas discrepâncias foram o mais recente sinal de divisão dentro da Zona Euro, formada por 16 nações, sobre se uma ajuda financeira à Grécia é correcta e como fazê-la.
O país está a passar por crescentes dívidas, que colocaram o bloco na sua maior crise desde que começou a funcionar, há 11 anos.
Merkel, que tem pela frente uma eleição em Maio, está ciente de que o eleitorado alemão se opõe a uma ajuda à Grécia e endureceu o seu discurso contra uma declaração concreta da UE de apoio financeiro. Um ponto de vista que a coloca contra Bruxelas e importantes parceiros no continente, que apoiam uma acção que ponha fim à onda especulativa sobre os activos gregos, que tem agravado os problemas do país, com o aumento do custo do crédito para mais do dobro.
Em declarações à rádio Deutschlandfunk, Merkel negou que a Grécia possua “necessidades financeiras agudas” e rejeitou as propostas do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, de que os líderes da UE deveriam acertar um pacote reserva de ajuda durante o encontro da próxima quinta-feira.
“Não acho que a Grécia precise de dinheiro neste momento e o Governo grego confirmou isso. Portanto, exorto-vos a não aumentarem a turbulência dos mercados, elevando as falsas expectativas para o encontro de quinta-feira”, disse Merkel, referindo-se à reunião de 25 e 26 de Março.
Barroso respondeu em alemão ao jornal Handelsblatt, dizendo que a UE precisa urgentemente de resolver o problema grego, “apesar da agenda política dos países-membros da União Europeia.
Assegurar a estabilidade da união monetária é do interesse da Alemanha", disse Barroso numa entrevista publicada ontem, antes de acrescentar que “a Alemanha dará uma contribuição construtiva para resolver a actual crise”.
O Primeiro-Ministro italiano, cujo país é há muito tempo considerado um dos pontos fracos da Zona Euro, disse à Reuters, durante um comício realizado no domingo, em Bolonha, que é “absolutamente a favor” de uma ajuda da União Europeia à Grécia.
E acrescentou que a UE “não tinha razão de existir” se os seus membros não estivessem prontos para acudir um país da zona euro que está em crise.
A Itália tem uma relação dívida-PIB similar à da Grécia. O país projectou chegar aos 117 por cento neste ano, perto dos 120 por cento da Grécia, embora Roma tenha conseguido maquilhar o seu défice orçamental e passar pela crise financeira melhor do que outras nações do continente europeu, em particular e do mundo, em geral, destacando-se os EUA.
Fonte:jornaldeangola.sapo.ao

23 March

JPY - Iene se Enfraquece no Mercado

A moeda do Japão caiu frente todas as suas 16 moedas rivais, sob um grande avanço das bolsas da Ásia, incentivando os investidores à comprar ativos de alto rendimento.

O iene caiu pela primeira vez em 5 dias em relação ao euro, baixo à especulação de que líderes da União Européia (UE), chegarão a um acordo sobre um pacote de ajuda à Grécia, na reunião desta semana, prejudicando a demanda para a segurança do JPY.

A moeda caiu para 122,43 por euro, de 122,21 ontem, quando subiu para 121,06, o mais alto desde 5 de março.

Fonte: ibtimes.com.br

GBP/USD: libra perde 1.50

A libra tentou virar durante a semana passada mas sem êxito, deixando agora a possibilidade de procurar novos mínimos anuais. Neste momento, perde a barreira de 1.50, que poderá precipitar o par até ao chão de Março, a 1.4783.

Apesar disso, destaca-se pelo caminho uma zona de potencial subida a 1.4888/52. Uma nova semana de descida, quebrando o mínimo de Maio, 1.4754, irá deixar caminho livre até às portas de 1.45 dólares por libra. Acima, a zona comentada será fundamental para voltar a recuperar 1.50.

O alvo está posto na quebra dos máximos mensais, deixando um padrão de subida para a próxima semana. Não podemos esquecer 1.5258, ombro da figura de descida que formou a semana passada e, no gráfico de quatro horas, 1.5038, último máximo menor.

Fonte: Ibtimes.com.br

quarta-feira, 17 de março de 2010

Dólar Fecha Em Baixa Frente A Euro E Iene

Nova York, 16 mar (EFE).- O dólar se desvalorizou hoje em relação ao euro e ao iene, após o Federal Reserve (Fed, banco central americano) ter decidido manter a taxa básica de juros nos Estados Unidos em nível baixo.

Ao fim do dia, por 1 euro se pagava US$ 1,3777, frente à cotação de US$ 1,3673 de segunda-feira. Assim, para adquirir a moeda americana era preciso 0,7258 euro, em comparação com a cifra de 0,7314 euro de ontem.

Em relação à moeda japonesa, o dólar terminou intercambiado a 90,23 ienes, cotação menor que a de 90,49 ienes do pregão anterior.

A moeda americana fechou intercambiada assim frente às principais divisas:.

Fonte: G1

quarta-feira, 10 de março de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 10/03/2010

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Dólar tem queda de 0,44%, a R$ 1,774 na venda

SÃO PAULO - O dólar comercial recua na abertura dos negócios desta quarta-feira. Há pouco, a moeda era cotada a R$ 1,772 na compra e a R$ 1,774 na venda, desvalorização de 0,44%.
No mercado futuro, o contrato de abril negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F) tinha baixa de 0,16%, a R$ 1,780.
Ontem, a divisa americana caiu 0,33%, transacionada a R$ 1,780 na compra e R$ 1,782 na venda.
Fonte: G1

Euribor inalteradas nos prazos mais longos

As taxas Euribor nos prazos mais longos permaneceram inalterada esta quarta-feira, enquanto o indexante a três meses registou uma nova descida.
A taxa mais utilizada na concessão de créditos às empresas, Euribor a três meses, recuou para 0,651%, o valor mais baixo de sempre.
A Euribor a seis meses, taxa mais utilizada para o cálculo de juros de crédito à habitação, permaneceu nos 0,956%, enquanto o indexante a 12 meses ficou pelos 1,216%.
Fonte:.fabricadeconteudos

EUA e zona euro arriscam nova recessão

Os fracos dados económicos e a crise de dívida na Europa podem empurrar os EUA e a zona euro para uma nova recessão. Quem o diz é Nouriel Roubini, que previu a maior crise desde a Grande Depressão.
Segundo Roubini, que é citado pela CNBC, os Estados Unidos enfrentam desafios importantes na segunda metade do ano, sobretudo à medida que os efeitos das medidas de estímulo à economia forem desaparecendo.
Contudo, o economista diz que os Estados Unidos "parecem estar demasiado perto de uma nova recessão", um cenário que considera ter uma probabilidade de 20%.
Já no melhor dos cenários, sublinha o economista, a maior economia do mundo está a caminho de uma retoma tímida este ano, a situação mais provável (60%).
Diz Roubini que a também a zona euro enfrenta um risco acrescido de uma nova recessão, devido aos problemas de dívida de alguns países.
Mas mesmo que a zona euro não resvale para uma nova recessão, segundo o 'dr. optimista', o crescimento da procura na região será limitado, o que vai prenalizar o crescimento das exportações norte-americanas.
Fonte: sapo.pt

10 March

sexta-feira, 5 de março de 2010

Previsão para sexta-feira, dia 5 de março

Na sexta-feira, antes do início do pregão americano o mercado cambial deveria estar calmo, sem vibrações. Aparentemente todos os investidores serão focalizados na publicação da Massa Salarial Não Agrícola dos EUA, que, segundo previsões, deveria diminuir em 65 mil. Todavia, considerando a estatística relativamente positiva da ADP, é razoável esperar melhores estimativas bolsistas e o apoio para a moeda americana. Pois, no último dia da semana o dólar vai se consolidar até 1,35 frente ao euro, até 1,49 face à libra, até 90,00 contra o iene.

Resumo analítico do mercado Forex para quinta-feira, dia 4 de março

Na quinta-feira a situação no mercado cambial pareceu um jogo com um só objetivo. Mal se fixaram aos máximos recentes, o euro e a libra se encontraram sobre a pressão do dólar. A moeda única européia e a libra esterlina depreciaram na véspera do anúncio das taxas pelos Bancos Centrais da Inglaterra e da zona do Euro. A queda nas bolsas de valores mundiais também pesou sobre as moedas de alto risco. Finalmente, os problemas da dívida grega ficaram um peso-morto sobre as duas divisas: assim, ainda antes do meio-dia (hora GMT) o euro desceu abaixo de 1,3650, a libra caiu para 1,5020.

Enfraquecendo a pressão na véspera da publicação da política monetária por BCE e BoE, o dólar permitiu uma pequena recuperação a seus adversários. A seguir tanto o euro, como a libra devolveram parcialmente seus ganhos, uma vez que as taxas esperadas foram conservadas. O euro voltou para 1,3690, a moeda britânica cresceu até 1,51 (o máximo de dia 1,5131). Portanto, foi o mais possível para as moedas européias e o americano renovou seu curso ascendente sem mudar de rumo até o final do pregão.

A agência de qualificação Moody's baixou o rating do banco alemão Deutsche Bank AG de AA3 a AA1, agravando as preocupações sobre a crise na região européia. A informação junto com os dados econômicos americanos praticamente derribaram o euro, a libra, o iene e muitos outros oponentes do dólar. Pois, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA diminuíram em 29 mil, enquanto as encomendas à indústria aumentaram em 1,7%.

Assim, no final da sessão o euro cedeu mais de 100 pontos, caindo abaixo de 1,36, a libra fechou na faixa de 1,5000-1,5050, o dólar/iene fixou-se um pouco acima de 90,00.

quinta-feira, 4 de março de 2010

XAU/USD: Resistência a 1139.40, Suporte a 1133.60

O metal precioso continua a subir face ao dólar, negociando-se neste momento a 1137.18 dólares por onça. No aspecto fundamental, a matéria-prima está a subir com a procura da mesma como investimento alternativo, enquanto no aspecto técnico o par poderá procurar o máximo anual a 1145.15 dólares.

De acordo com as Bandas de Bollinger, o par está com escassa volatilidade na hora, enquanto o RSI de 14 dias está em zona neutra. Observando o MACD, esse indicador dá sinais de compra. Acima, a próxima resistência está a 1139.40, enquanto em baixo o suporte a ter em conta está a 1133.60 dólares por onça.

Fonte: IBTimes

Expansão da zona do euro se desacelera e marca 0,1% no 4º trimestre

No trimestre anterior, crescimento do PIB havia sido de 0,4%.
Em todo o ano de 2009, a economia teve desaceleração de 4,1%.

A economia da zona do euro cresceu 0,1% no quarto trimestre de 2009, em relação ao terceiro, e contraiu-se 2,1% em relação a igual período de 2009, informou a agência de estatísticas Eurostat nesta quinta-feira (4), confirmando a divulgação preliminar.

Os resultados mostram uma desaceleração do crescimento em relação ao terceiro trimestre, que havia registrado alta de 0,4% sobre os três meses imediatamente anteriores. Em 2009 como um todo, a economia da região teve contração de 4,1%.

A contribuição positiva de 0,3 ponto percentual do comércio líquido para o Produto Interno Bruto (PIB) do período contrabalançou a contribuição negativa de 0,2 ponto do investimento privado. O gasto do governo, o consumo das famílias e os estoques tiveram contribuição zero.

Fonte: G1

Análise Fundamentalista - À espera do pacote de austeridade da Grécia

Exceptuando uma bomba na conferência de imprensa sobre as medidas de austeridade da Grécia, acreditamos que os mercados vão manter-se relativamente calmos antes das reuniões do BoE, BCE e dos NFP dos EUA na sexta-feira. Neste ambiente, vamos tentar jogar com os canais diários.

Houve algumas fugas de informação sobre a conferência de imprensa, com a comunicação social a citar fontes do governo grego, dizendo que este decidiu-se por medidas extraordinárias no valor de $6.5 mil milhões, aumento do IVA em 2% para 21%, fechar buracos fiscais e vai tentar reduzir os bónus salariais em 30% em 2010.

Ainda temos algumas dúvidas sobre os efeitos a longo prazo que os planos de austeridade vão ter sobre o euro, especialmente depois do PM grego ter admitido o "buraco" no orçamento e o caos na recolha de impostos. Nos próximos tempos, as novas medidas de austeridade vão aumentar o foco do mercado na reunião de 5 de Março entre a Chanceler alemã Merkel e o PM grego, Papandreou.

Além disso, a Standard & Poor's disse que está "menos pessimista" sobre a Grécia que os mercados financeiros. O EUR e o apetite pelo risco estão a ganhar com estas notícias, mas, surpreendentemente, os mercados de valores foram noutra direcção.

Há rumores e relatórios do IMM que sugerem que ainda há muitas posições curtas de libra e euro (ainda que as negociações curtas do Euro tenham perdido a maioria do vapor no final de Fevereiro, apesar da forte cobertura mediática).

Um pequeno aumento no risco poderá levar a um "short squeeze" razoável. Na Austrália, o PIB real subiu 0.9% q/q e 2.7% y/y, vs 0.9% q/q e 2.4% y/y exp. O crescimento foi ligeiramente maior do que os mercados esperavam. Porém, as notícias positivas não se traduziram num AUD mais forte.

Suspeitamos, tal como dissemos ontem, que apesar das condições económicas domésticas se manterem fortes, o AUD e a política monetária vão ser minadas por factores externos, como a Grécia e a França.

Apesar do diferencial de yield poder dar ao AUD algum suporte a médio prazo, à medida que nos aproximamos do Q2 e outros bancos do G10 aceleram o seu ciclo de apertos, vamos ver uma forte erosão na vantagem do AUD. Uma série de dados dos EUA deverão dar-nos alguma direcção, incluindo o ADP, ISM e Livro Bege da Fed.

Fonte: IBTimes

Análise Fundamentalista do Mercado Forex

Ontem o euro voltou a recuperar-se frente às principais moedas diante do plano rigoroso apresentado pela Grécia para combater sua dívida soberana. Os comentários positivos do FMI e do Banco Central Europeu em relação a esse plano ajudaram a sustentar a alta do euro que recuperou a casa de 1.37 dólares no mercado americano.

As compras de euro em relação ao dólar americano pressionaram a moeda americana que chegou a ser cotada abaixo de 88.50 ienes, apesar do bom resultado do índice de não manufaturados ISM dos Estados Unidos.

O índice Dow Jones da bolsa de Nova Iorque fechou em queda de 9.22 pontos (-0.09%). O índice Nikkei da bolsa de Tóquio abriu em queda de 2 ienes e no momento estende para 20.74 ienes (-0.20%).

Para hoje os operadores financeiros contam com as decisões de política monetária da Inglaterra e Europa, além de outros índices importantes dos Estados Unidos.

Fonte: IBTimes

quarta-feira, 3 de março de 2010

AUD/USD: Aussie não pára de avançar

O dólar australiano não consegue superar o máximo de Fevereiro face ao dólar americano. Seria muito importante superá-lo, já que deixaria uma opção para procurar o máximo de 2010.
Os fundamentos da Austrália indicam uma tentativa de procurar novos máximos com a subida das taxas de juro. Por sua vez, o dólar tem estado muito forte, o que poderá fazer com que se perca 0.90.
Abaixo, os suportes estão a 0.8967 e 0.8935, antes de voltar a perder 0.89. Em definitivo, o aussie vai avançar com muita força caso o dólar caia durante a tarde com as publicações de dados macro dos EUA.
Fonte: ibitimes

JPY - 11 Semanas de Alta do Iene em Relação ao USD

O iene subiu para 11 semanas de alta contra o dólar, sob especulações de que empresas japonesas trarão ganhos para casa antes do ano fiscal do país terminar, este mês.
A moeda do Japão avançou contra 14 de suas 16 principais moedas parceiras, antes do final do ano fiscal terminar, em 31 de março.
Sob provisões de novos impostos, empresas japonesas estão isentas de impostos sobre os lucros repatriados, o que significa que o JPY deverá manter-se forte, com os investidores japoneses provavelmente continuando à comprar a moeda.
Fonte:ibitimes

3 March

Vendas no varejo caem 0,3% em janeiro na zona do euro

LONDRES - As vendas no varejo dos 16 países que utilizam o euro como moeda caíram em janeiro, uma indicação de que a economia da região não deverá crescer muito mais no início deste ano, em comparação com o fim de 2009. Segundo a agência de estatísticas europeia (Eurostat), as vendas no varejo recuaram 0,3% ante dezembro e 1,3% em relação a janeiro de 2009.
O declínio nas vendas, no entanto, foi menor que o esperado. Economistas projetavam queda de 0,5% em janeiro ante dezembro. O dado de dezembro foi revisado em alta e, agora, mostra que as vendas subiram 0,5% em relação a novembro. Originalmente, o dado apontava estagnação.
Em janeiro, as vendas de alimentos e bebidas caíram 0,1% em comparação com dezembro, enquanto as vendas de produtos não alimentícios recuaram 0,6%. Entre os 27 membros da União Europeia, as vendas no varejo caíram 0,3% ante dezembro e 1,6% ante janeiro de 2009.
Setor de serviços
O índice de atividade do setor de serviços dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da zona do euro caiu de 52,5 em janeiro para 51,8 em fevereiro, o crescimento mais fraco desde setembro do ano passado. Uma leitura acima de 50 indica que a produção está crescendo, enquanto um número abaixo deste nível indica contração.
Juntando a este dado o divulgado na segunda-feira, sobre atividade industrial, o resultado é que a produção do setor privado da zona do euro teve crescimento estável em fevereiro. O índice composto de produção da zona do euro ficou estável em 53,7 no mês passado, dentro das estimativas dos economistas.
Na segunda-feira, a empresa de informações financeiras Markit informou que o índice de atividade industrial dos gerentes de compra da zona do euro subiu para 54,2 em fevereiro, a máxima em 30 meses.
Na Alemanha, o PMI de serviços caiu de 52,2 em janeiro para 51,9 em fevereiro. Na França, o índice recuou de 56,3 para 54,6. O PMI de serviços da Itália teve leve queda, de 50,9 em janeiro para 50,8 em fevereiro. As informações são da Dow Jones.
Fonte:estadão

EUR - Euro Sobe Sob Expectativa de Cortes Orçamentais da Grécia

O euro emergiu de um 9 meses de baixa contra o dólar, com a Grécia se preparando para desvendar os seus novos cortes orçamentais, alimentando o otimismo de uma solução iminente para sua crise. O governo grego anunciará tanto quanto 4,8 bilhões de euros (US $ 6,5 bilhões) de cortes de gastos adicionais, hoje, antes de um prazo limite marcado para 16 de março.
A moeda única da Europa subiu para $1,3633 no início do pregão de hoje, a partir de 1,3615 dólares, em Nova York, ontem, quando caiu para $1,3436, o nível mais fraco desde 18 de maio. A moeda foi negociada à ¥ 120,82, de ¥ 120,96.
A libra britânica recuperou algumas perdas de ontem, para comercializar-se hoje em $1,5052, tendo caído drasticamente na segunda-feira, em meio à preocupações sobre possíveis mudanças na liderança.
Além das evoluções da economia da Grécia, os comerciantes são aconselhados à acompanharem o lançamento do Serviço Britânico PMI, às 9:30 GMT, um resultado melhor do que o esperado pode ajudar à elevar a libra ainda mais.
Fonte: ibitimes

terça-feira, 2 de março de 2010

Resumo analítico do mercado Forex para semana de 21 a 26 de fevereiro

No situação depressiva da economia mundial e receios renovados relativos à dívida pública grega, os investidores mantiveram suas preferências inalteradas, comprando o dólar americano e o iene.

Pois, desde o primeiro dia de negociação as duas moedas gradualmente ganhavam o terreno, empurrando os rivais principais aos novos extremos negativos.

A segunda-feira não teve notícias importantes senão a informação que os países da zona do Euro finalmente concordaram em ajudar Grécia com 25 bilhões de euros. Todavia um pouco mais tarde a informação foi desmentida por um oficial do ministério das Finanças da Alemanha que excluiu qualquer decisão concreta em relação ao apoio financeiro à Grécia.

Na terça ainda no decorrer do pregão asiático a moeda única européia fortaleceu face ao dólar americano devido às compras dela contra o franco suíço. De acordo com os peritos, esse curso foi provocado pela intervenção monetária do Banco Central da Suíça. Assim, após um avanço brusco do euro/franco até 1,4681, o euro/dólar conseguiu alcançar sua maior alta de 1,3691.

Entretanto o americano abriu em baixa também frente aos outros concorrentes principais devido à confiança bolsista cada vez mais forte em relação à política monetária do Fed: em particular, acreditaram que o endurecimento da política monetária não ia continuar logo, quer dizer a elevação da taxa de refinanciamento não será seguida por aumento da taxa de juros principal. Pois, o libra/dólar atualizou o máximo semanal de 1,5574, o câmbio do dólar/iene desceu de 91,28 para 90,83.

Portanto, a seguir a situação do mercado completamente mudou de rumo. No princípio do pregão americano o câmbio do euro/dólar caiu para 1,3550 e a seguir registrou o mínimo abaixo de 1,3500. O par foi pressionado pelos dados alemãos, nomeadamente os índices do Instituto IFO marcaram uma atividade empresarial mais baixa no país. Ao mesmo tempo, o libra/dólar depreciou até 1,5391, afetado pelo discurso do presidente do Banco da Inglaterra Mervyn King que caraterizou o processo da reativação da economia britânica como lento sinalizando a necessidade de continuar a “flexibilização quantitativa”.

Além disso, a confiança ao consumidor dos EUA caiu em fevereiro mais de 10 pontos até 46,0 face a 56,5 em janeiro (segundo as previsões, o índice deveria baixar apenas até 54,8). Os estrategistas afirmam que o indicador pesou muito sobre o mercado de valores, afetando os preços de petróleo e metais preciosos. Como resultado, a aversão ao risco dominou o mercado.

Assim sendo, entre todas as moedas o maior terreno foi ganho pelo iene que no final do dia reforçou até 89,90.

Quanto às moedas de matérias-primas, os dólares canadense, australiano e neozelandês sofreram mais do que outros. Todas elas cederam mais de 1%.

Na quarta-feira, a estatística econômica finalmente deu apoio à moeda única: o euro foi impulsionado pelo aumento inesperado das novas encomendas à indústria da zona Euro (nomeadamente, aumentaram em 0,8% frente ao mês anterior e em 9,5% face ao mesmo período do ano passado). Como resultado, atualizou seu máximo de 1,3572.

Entretanto o libra/dólar, depois de ter crescido até 1,5463 no pregão europeu, se despencou para 1,54 sem renovar sua valorização. Segundo os peritos, a moeda britânica foi afetada pelos resultados leilão a determinar as taxas de obrigações na Grã-Bretanha. Além disso, o membro do Comitê da política monetária do BoE Adam Posen deu a entender que no início do terceiro trimestre o Banco da Inglaterra provavelmente ampliará seu programa de concessão de fundos por um período indeterminado a uma taxa fixa (“flexibilização quantitativa”).

Mais tarde, após um período relativamente instável e o crescimento até a sua maior alta diária de 1,3625, o euro voltou para 1,3516. Ademais, pesou sobre a moeda única o chefe do Fed americano Ben Bernanke, que indicou em seu discurso perante o Congresso sobre a necessidade de manter as taxas de juros baixas. Enquanto o euro teve que ceder o terreno ganho, o dólar conseguiu devolver suas posições após a advertência da Standard & Poor's. Particularmente, a agência afirmou que a qualificação da Grécia pode ser abaixada em 1 ou 2 pontos no próximo mês, novamente afastando os investidores da economia precária.

O final da semana um pouco equilibrou a balança entre o dólar e moedas européias. Em meados do pregão da quinta, os rivais do americano começaram gradualmente a devolver o terreno perdido. Ao tocar o suporte de 1,3450, a moeda única voltou para a marca de 1,35. A seguir o crescimento do euro e do franco se manteve, impulsionado consideravelmente pelo avanço das cotações nas bolsas de valores e mercados de matérias-primas. Depreciando até 1,3550 face ao euro e até 1,08 frente ao franco suíço, o dólar não encontrou nenhum remédio para inverter seu curso. De acordo com as fontes americanas, no fim do ano passado os ritmos de crescimento da economia dos EUA foram os mais altos nos 6 últimos anos. Como resultado, os concorrentes da divisa norte-americana obtiveram mais um estímulo para se valorizarem: a unidade monetária européia voltou para o nível de abertura da semana 1,3630, o suíço atualizou a sua maior alta semanal 1,0693.

Ao mesmo tempo a libra, que tinha sido cotado na faixa estreita, não conseguiu aguentar a pressão do dólar e cedeu seu território, uma vez que os investimentos comerciais revelaram a maior queda em 40 anos. Pois, aproveitou sua oportunidade o americano, reforçando até o novo mínimo multimensal de 1,5187.

Convém mencionar, que no contexto do apetite baixo por risco a moeda japonesa se manteve a mais procurada, empurrando o dólar para o nível de 90,00 e o euro para 120,00. O iene mais duma vez vez rompeu o nível de 89,00 contra o dólar, registrando o mínimo de 88,74. Portanto, não se fixou lá e voltou.

Previsão para terça-feira, dia 2 de março

Aparentemente a moeda americana não tem obstáculos para continuar a ganhar terreno na terça. Até que os investidores não obtenham a confiança à solvência da Grécia garantida pelos membros da área do Euro, o dólar tem o caminho aberto para cima.

Na terça os bolsistas vão prestar atenção aos anúncios das taxas de juros principais na Austrália e no Canadá. Segundo números provisórios, a taxa canadense vai se manter inalterada, enquanto a australiana pode ser elevada até 4%.

O euro pode renovar sua movimentação para 1,35 e mais baixo, a libra vai oscilar entre 1,51 e 1,49, o iene tentará se fixar perto de 89,00.

Resumo analítico do mercado Forex para segunda-feira, dia 1 de março

No início da semana o dólar americano revelou uma consolidação considerável frente aos concorrentes principais.

Embora o euro/dólar abrisse para cima após as informações que os outros países da zona Euro dessem apoio à Grécia na luta contra a dívida pública, a moeda européia foi negociada mais ou menos estavelmente na faixa de 1,3600-1,3650. Portanto, depreciou após o fracasso da libra esterlina.

Face ao euro, a moeda britânica abriu em baixo, sob o nível de 1,52. Pois, durante o dia não conseguiu o superar. Pesou sobre a libra a situação política na Grã-Bretanha: segundo pesquisas, os dois partidos políticos principais do país têm quase o mesmo nível de popularidade, que é prenhe da falta da maioria nas eleições parlamentares em junho. Por sua vez, uma vez que o sistema político do país precisa de reformas para combater o déficit orçamental, a falta da maioria pode demorar realização delas. Assim, logo depois da abertura, a libra começou pressionada e, como conseqüência registrou o mínimo de 1,4786.

A queda da moeda do Reino Unido provocou também a desvalorização do euro: no início do pregão americano um euro cotava a cerca de 1,35 dólares, enquanto após o release dos dados fundamentais – ainda mais baixo (o mínimo de dia foi de 1,3458). Em particular, o índice manufatureiro ISM dos EUA mantém-se acima de 50, marcando a melhoria da situação.

No decurso da retração até o fim da sessão nos Estados Unidos, o euro alcançou o nível de 1,3550, a libra – 1,5000.

Quanto às outras moedas, o franco suíço repetiu a oscilação de seus colegas: o USD/CHF abriu abaixo de 1,0750 e após a divulgação das notícias econômicas subiu para o máximo de 1,0870, portanto terminou vendido abaixo de 1,0800. O dólar/iene oscilou sem grandes vibrações, se fixando acima de 89,00, mas sem tocar 89,50.

No que diz respeito às moedas de matérias-primas, o reforço do dólar quase não afetou os câmbios deles, pois, o dólar canadense conseguiu avançar mais de 100 pontos contra o americano, incentivado por um crescimento maior do PIB do Canadá.

segunda-feira, 1 de março de 2010

ForexClub TV Web em Português - Dia 01/03/2010

Noticias forex

Euribor a 6 e 12 meses estreiam Março a subir
http://fxclub-brasil.com/economic-news/review1824/
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EUR - Anúncio Sobre as Taxas de Juros é Esperado para Quarta-Feira
http://fxclub-brasil.com/economic-news/review1823/

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Taxa de desemprego da zona euro próxima de 10%
http://fxclub-brasil.com/economic-news/review1822/

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USD - Alta do Dólar é Interrompida
http://fxclub-brasil.com/economic-news/review1821/