quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Previsão para a quarta-feira, dia 30 de dezembro

O Ano Novo cada vez mais próximo e todos os traders estão a espera de mais surpresas do mercado Forex. Na época da atividade baixa de negociações apenas os mais experientes e persistentes ficaram no mercado capazes de aproveitar a ocasião mesmo sem dados econômicos importantes. Todavia na quarta haverão umas notícias, em particular, o agregado monetário M3 da zona Euro e o índice Chcago PMI dos EUA.

A resistência mais próxima para o euro manterá a nível de 1,4460, o suporte será a 1,4300. A libra esterlina tentará se recuperar e regressar para 1,6000 com o suporte de 1,5860. O dólar/franco pode reentrar na faixa de 1,0300-1,0350, o dólar/iene vai oscilar entre 91,30 e 92,30.

Resumo analítico do mercado Forex para a terça-feira, dia 29 de dezembro

 

Na terça as moedas européias abriram em alta devido ao crescimento das cotações de ações na Europa. A avaliação preliminar dos preços ao consumidor alemães em dezembro constituiu 0,7%, estimulando o euro contra a libra esterlina. Como resultado, ainda antes da abertura das bolsas americanas a moeda única registrou a sua maior alta de 1,4458, o franco fortaleceu até 1,0278, o limite superior da moeda britânica foi a marca de 1,6066.

A abertura das praças dos EUA na véspera do aniversário do massacre de Wounded Knee (29 de dezembro 1890) inverteu o curso do mercado sem dúvida em favor do dólar, o fato em que quase todos os bolsistas viram mais uma vez a dependência direta entre as cotações acionárias e o câmbio do dólar. As ações americanas, por sua vez, ganharam o apoio da confiança ao consumidor de dezembro, que registrou 52,9 (frente ao anterior de 49,5) junto com os preços de habitação da S&P/CaseShiller de outubro (146,58 frente ao anterior de 146,51). Pois, a “viragem americana” provocou a queda do euro para o mínimo de 1,4331, a libra enfraqueceu até 1,5866, o franco desceu para 1,0385.

Como os investidores começaram a retirar os fundos da moeda japonesa em favor dos ativos de alto risco, o iene manteve desvalorizando frente ao dólar. Além disso, pesou sobre o iene o diferença de rentabilidade entre as obrigações americanas e japonesas, que aumenta contra o país do Sol Nascente. Finalmente durante o dia o americano subiu para o máximo de 2 meses frente ao iene a marca de 92,06.

Fed – sugere mecanismo para enxugar liquidez do sistema financeiro

SÃO PAULO - O Federal Reserve (Fed,banco central dos Estados Unidos) colocou em consulta pública uma sugestão de mecanismo que poderá ser usado para ajudar a enxugar o excesso de liquidez do sistema financeiro americano. A proposta é criar uma linha de leilões de depósitos a termo, pela qual o Fed ofereceria a determinadas instituições financeiras os tais depósitos, que pagariam juros.
Esta proposta é um componente de um processo de planejamento prudente por parte do Federal Reserve e não tem implicações sobre as decisões de política monetária no curto prazo " , diz nota da autoridade monetária. Além de baixar o juro básico do país a um patamar perto de zero,o Fed também injetou cerca de US$ 1 trilhão no sistema financeiro para contornar os efeitos da crise financeira. Muitos países fizeram o mesmo e agora o que mais atrai a atenção dos analistas é saber quando e como esse excesso de dinheiro será retirado do mercado.
As instituições autorizadas pelo Fed poderiam manter depósitos a termo e receber juros que não devem ultrapassar o patamar médio das taxas de curto prazo. Esses depósitos seriam contabilizados numa conta à parte e não poderiam ser contados para fins de patrimônio líquido de empréstimos ou para cobrir obrigações diárias dos bancos. 
O Fed receberá sugestões sobre essa proposta por 30 dias após sua publicação no registro federal, o que deve ocorrer “em breve”.

Fonte: O Globo

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Dólar avança diante do euro e do iene

Nova York, 29 dez (EFE).- O dólar se valorizou hoje em relação ao euro e ao iene depois do aumento da confiança dos consumidores dos Estados Unidos neste mês e que freia a depreciação da moradia.
Ao final do pregão em Wall Street, o euro era negociado a US$ 1,4351, contra US$ 1,4378 na segunda-feira.
Frente à moeda japonesa, o dólar trocava de mãos a 92,03 ienes, comparado com 91,61 ienes no pregão anterior.
O dólar foi negociado nos seguintes valores frente às principais moedas internacionais:.
MOEDA FECHAMENTO FECHAMENTO ANTERIOR.
Euro 1,4351 1,4378.
Iene 92,03 91,61.
Libra esterlina 0,6290 0,6249.
Franco suíço 1,0368 1,0348.
Dólar canadense 1,0438 1,0426.
Fonte: G1

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Euro abre em baixa em Frankfurt

Frankfurt (Alemanha), 30 dez (EFE).- O euro abriu hoje em baixa em relação ao dólar no mercado de divisas de Frankfurt, a US$ 1,4342, frente a US$ 1,4416 da última sessão.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou na terça-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,4433.
Fonte: G1

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BCE não deve mexer nas taxas de juro

O FMI concorda com a estratégia que tem sido seguida pelo Banco Central Europeu (BCE) e com os sinais de que não tenciona mexer nas taxas de juro. Não é tempo de encarecer o crédito, frisa o economista-chefe da instituição para a Europa, até porque no horizonte não há nada que possa ser interpretado como uma ameaça à estabilidade dos preços.
O FMI concorda com a estratégia que tem sido seguida pelo Banco Central Europeu (BCE) e com os sinais de que não tenciona mexer nas taxas de juro. Não é tempo de encarecer o crédito, frisa o economista-chefe da instituição para a Europa, até porque no horizonte não há nada que possa ser interpretado como uma ameaça à estabilidade dos preços.
Na gestão da política monetária, BCE “tem sido prudente, como sempre. Não tem sinalizado que irá retirar em breve flexibilidade à sua política monetária, e é assim que deve ser”, diz Marek Belka, referindo-se às taxas de juro de referências, que estão, desde Maio, fixadas no mínimo histórico de 1%.
O que é de esperar é a “retirada de algumas medidas monetárias não-convencionais quando a economia o permitir”, precisa o responsável do FMI, em alusão à flexibilidade extraordinária oferecida pelo BCE aos bancos em termos de prazos (mais longos) de empréstimos e de alargamento dos activos passíveis de serem concedidos como contragarantia

Fonte: G1

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