terça-feira, 24 de novembro de 2009

Previsão para a terça-feira, dia 24 de novembro

A agenda da terça-feira não tem indícios claros de consolidação da moeda americana, permitindo a atualização dos valores máximos dos rivais.
Na Alemanha e EUA serão divulgados os números do PIB de terceiro trimestre, o Instituto IFO vai publicar o clima empresarial alemão em novembro. Além disso, os Estados Unidos vão fornecer o índice de FRS-Richmond junto com o Protocolo da sessão da FOMC (Comissção Federal do Mercado Aberto) de 4 de novembro.
O euro/dólar tentará se fixar acima de 1,5050 com o apoio de 1,4880, a libra/dólar tem como objetivo 1,6750, o limite inferior será o nível de 1,6500. O franco vai aproximar da resistência de 1,0040, o dólar/iene dirigir-se-á para o apoio de 88,30.

Resumo analítico do mercado Forex para o dia 23 de Novembro

Repetindo o cenário da semana passada, a sessão da segunda assinalou-se com o ambiente positivo do mercado, ditado pelo crescimento do apetite bolsista por risco sem quaisquer dados desfavoráveis para os instrumentos de alto rendimento. Por sua vez, o dólar ficou mais pressionado pela intervenção do Presidente do Banco da Reserva Federal de St. Louis James Bullard no domingo anterior. Em particular, o executivo afirmou que o programa federal de aquisição dos ativos garantidos por créditos hipotecários não deveria ser terminada em março do ano que vem. Como resultado, foi parcialmente confirmada a opinião que o mercado estaria repleto de dólares, mantendo o enfraquecimento contínuo do dólar. Todavia as bolsas de valores viram uma estabilização da política americana, provocando o crescimento dos índices de ações e dos preços de petróleo e de ouro.
O índice PMI para o setor manufatureiro alemão registrou 52,0 frente à previsão de 51,6, enquanto o mesmo indicador da zona Euro se tornou um pouco inferior ao número previsto: 51,0 contra 51,2. Mais uma notícia positiva veio dos EUA: as vendas de casas já existentes em outubro cresceram 10,1% (previsão de 2,3%), permitindo o avanço do euro até 1,4998, enquanto a libra subiu para 1,6647, o franco fortaleceu até 1,0069. O iene japonês abriu sem vibrações na situação da data nacional (Dia do Trabalho), mas a seguir foi empurrada para o mínimo de 89,18 a medida que a confiança dos investidores reforçasse. Porém, terminou o dia cotado a 89,00.

Bolsas da Ásia fecham com queda acentuada

Os principais mercados asiáticos de ações não seguiram a tendência altista de Wall Street nesta terça-feira (24). Ao contrário, as bolsas da região registraram quedas expressivas, movidas por fatores internos e pela realização de lucros. Na Europa, os pregões também abriram fracos, com ações bancárias retrocedendo.
Este foi o caso da bolsa de Hong Kong, onde as preocupações de que Pequim irá apertar a política monetária derrubaram as ações dos bancos de crédito chineses. O índice Hang Seng caiu 348,25 pontos, ou 1,5%, e terminou aos 22.423,14 pontos - no dia anterior, houve rali de 1,4%. China Construction Bank baixou 3,4%, Bank of China desabou 4% e Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) recuou 1,7%.
As bolsas da China tiveram fortes baixas. As preocupações de um aperto na política monetária levaram a uma pesada realização de lucros. O índice Xangai Composto caiu 3,5% e encerrou aos 3.223,53 pontos, após acumular ganhos de 11,4% no mês - foi a maior queda diária do índice desde 31 de agosto, quando a bolsa baixou 6,7%.
O Shenzhen Composto perdeu 4,3% e terminou aos 1.175,08 pontos. Os fabricantes de medicamentos estiveram entre os maiores declínios do dia, por causa da reforma do sistema de saúde chinês que deverá baratear os preços dos remédios. Shanghai Fosun Pharmaceutical caiu 6,6% e Shinva Medical Instrument desabou 6%. A desvalorização do dólar frente às principais moedas internacionais levou o yuan a apresentar alta sobre a moeda norte-americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8294 yuans, abaixo do fechamento de segunda-feira, que foi de 6,8301 yuans. Já a bolsa de Taipé, em Taiwan, voltou a apresentar ligeira alta. O índice Taiwan Weighted subiu 0,4% e encerrou aos 7.714,56 pontos, embora tenha havido realização de lucros em papéis de fabricantes de chips. Destaque para os setores de alimentos, com Uni-President em elevação de 1,8%, e de plásticos, com Formosa Plastics avançando 1,7%.
A bolsa de valores de Seul, na Coreia do Sul, foi arrastada para baixo pelas realizações de lucros com ações de bancos e pelas preocupações com o câmbio, que derrubaram os papéis do setor de tecnologia. O índice Kospi caiu 0,8% e fechou aos 1.606,42 pontos. KB Financial Group baixou 0,6% e Hana Financial Holdings cedeu 2,9%. Entre as tecnológicas, Samsung Electronics caiu 2,2% e Hynix Semiconductor perdeu 2,4%, enquanto LG Electronics recuou 1,9%.
A bolsa de Sydney, na Austrália, fechou com o índice S&P/ASX 200 em queda de 0,7%, terminando aos 4.685,0 pontos. Os traders reagiram negativamente à notícia da oferta de US$ 22 bilhões em ações do Lloyds, temendo que ela provoque vendas de papéis por parte dos investidores que venham a participar da emissão do banco britânico. No setor de mineração, BHP Billiton caiu 0,6% e Rio Tinto perdeu 2,6%. O índice PSE da bolsa de Manila, nas Filipinas, avançou 0,9% e encerrou aos 3.075,72 pontos.
A bolsa de Cingapura teve baixa em linha com os demais mercados asiáticos, pressionada por realizações de lucro e pelas quedas nas ações chinesas. O índice Straits Times cedeu 0,6% e fechou aos 2.779,98 pontos. O índice composto da bolsa de Jacarta, na Indonésia, fechou em baixa liderado por vendas do Bakrie & Brothers e de suas units, em meio a preocupações com o aumento dos índices de endividamento do grupo depois de recentes lançamentos de bônus. O índice caiu 0,4% e fechou aos 2.471,88 pontos.
O índice SET da bolsa de Bangcoc caiu 2,1% e fechou aos 676,22 pontos, com uma onda de vendas por parte de investidores estrangeiros em meio a quedas nos mercados regionais. O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur subiu 0,1% e fechou aos 1.272,09 pontos, com procuras por ofertas no meio da sessão. As informações são da Dow Jones.
Fonte:Jornal Comércial

USD - Dólar Cai Com Ganhos da Bolsa de Valores

Após o anúncio de segunda-feira de que as Vendas Existentes de Casas dos E.U. (Existing Home Sales) de novembro apresentaram um melhor resultado, Wall Street teve um dia de negociações impressionante como a confiança na economia americana começando a retornar. Isto, por sua vez, levou a um dia a menos brilhante para o USD, já que os comerciantes o abandonaram em troca de moedas de maior risco, como o euro. O índice do dólar foi de 75,647, para 75,130, e caiu contra todas as principais moedas. Isto mostrou mais ainda o quão volátil que é o dólar, cjá que foi incapaz de manter qualquer um dos ganhos obtidos na semana passada.


Nos próximos dias, os comerciantes podem esperar que o dólar obtenha alguns movimentos dramáticos antes do feriado de Ação de Graças, nesta quinta-feira. O relatório preliminar do PIB, bem como o da Confiança do Consumidor, serão liberados na terça-feira, às 13:30 GMT e às 15:00 GMT, respectivamente, podendo ditar as direções do dólar pelas negociações desta semana. Se os dados, como previsto, mostrarem um ritmo mais lento de expansão da economia E.U., o dólar provavelmente terá alguma melhora frente às suas principais moedas homólogas, com o seu status de moeda porto-seguro, podendo retornar.
Fonte:IBI

Zona euro sai da recessão e Reino Unido diverge

Economias do euro crescem 0,4%. Na OCDE a subida do PIB é duas vezes maior.
A economia da zona euro saiu da recessão no terceiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados ontem pela OCDE. Fora do conjunto de países da moeda única, o Reino Unido diverge e continua no vermelho.
De acordo com os dados divulgados, a economia da zona euro cresceu 0,4% entre Julho e Setembro, depois de ter caído 0,2% no segundo trimestre. No espaço da OCDE, o crescimento foi de 0,8%, mas no Reino Unido continuou o ritmo de contracção evidenciado desde o segundo trimestre de 2008 e caiu 0,4%
Fonte: Económico

Fed pressiona bancos para traçarem um plano de devolução das ajudas dadas

A Reserva Federal (Fed) norte-americana pediu a nove dos bancos norte-americanos que fizeram parte dos "stress testes" para elaborarem planos de devolução do capital que foi injectado pelo governo de forma a evitar falências. O Bank of America é uma das instituições.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana pediu a nove dos bancos norte-americanos que fizeram parte dos “stress testes” para elaborarem planos de devolução do capital que foi injectado pelo governo de forma a evitar falências. O Bank of America é uma das instituições.
A notícia é avançada pela Bloomberg, que cita uma pessoa próxima do assunto, e adianta que a Fed pediu já este mês para o Bank of America e a outros oito bancos que entreguem planos para devolverem as ajudas, incluindo um calendário de pagamentos ao governo.
Os bancos que estarão a ser pressionados para devolver ao governo as ajudas concedidas são o Bank of America, o Citigroup, o PNC, o Fifth Third Bancorp, o GMAC, o Keycorp, o Regions Financial, o SunTrust Bancks e o Wells Fargo, segundo a mesma fonte.
Fonte: Negócios Online

Cotação do euro na abertura do mercado de Frankfurt


Frankfurt (Alemanha), 24 nov (EFE).- O euro estava hoje em queda na abertura do mercado de divisas de Frankurt e cotado a US$1,4892, frete aos US$1,4981 de segunda-feira pela tarde.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$1,4968. EFE
Fonte: G1